ponto morto.estou inerte à minha vida,boiando enquanto as ondas passam por mim,correndo riscos desnecessários que outrora seriam pura diversão.não sei o que acontece,em tempos intensidade em outros densidade,pura confusão.
me distraio com seriados,filmes,livros,poesias e não importa o que eu faça,eu volto ao meu ponto morto,talvez eu o tenha criado como porto seguro,que aparentemente está funcionando corretamente,só me assusta porém me confortar.
só há um impasse,tolo,dentro de mim: dizer ou não dizer;tenho algo a ser dito que pode magoar e muito,ou até mesmo destruir,na minha humilde concepção ocorrerá de uma forma ou outra certa destruição,mas mesmo assim não sei se devo dar o primeiro passo.
se minha demência engolir minha ira
que seja feito
enquanto me esqueço das crueldades de estar vivo.
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